NO capitulo anterior.
beatriz comunica a todos sobre o fim do seu casamento, beto e Esther tem um grande segredo, beatriz bota catarina para fora e ...
Beatriz pega Catarina pelo cabelo e vai arrastando ate la fora da casa chegando la Beatriz joga Catarina no chão e manda ela ir embora.
Beatriz- e ve se voce nunca mais coloca esses pés imundos aqui na minha casa!
Catarina- há beatiz voce vai me pagar por tudo.
Beatriz dá uma gargalhada.
Catarina- eu juro que eu vou acabar com você, você me humilhou na frente de todos e agora eu vou acabar com voce!
Beatriz- fora, fora!
Catarina sai da festa.
beatriz- minha gente o show acabou, fora todos vocês, fora!
Beatriz começa a destruir a festa toda, quebrando tudo.
Beatriz- (grita) Seu desgraçado, voce me traiu, eu te amava tanto.
Beatriz começa a bater em Rafael e vai caindo ate desmaiar
4º capítulo de A Outra
| author: MateusColuna: Artista
| author: Mateushoje estamos estreiando a nossa coluna Artista
Hoje vamos valar da carreira de Gilberto Braga um grande autor de novelas.
Gilberto Tumscitz Braga (Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1946) é um autor de telenovelas brasileiro.
Nascido no bairro carioca de Vila Isabel, na juventude recebeu a influência dos pais para cursar a carreira diplomática, idéia esta que foi abortada antes mesmo de ser concretizada. Freqüentou o Colégio Pedro II e em 1968, imigrou a Paris durante alguns meses devido a uma bolsa de estudos, mas voltou ao Brasil pouco tempo depois.
Sua novela de 2007, Paraíso Tropical, foi indicada ao Emmy 2008 na nova categoria de melhor novela[1]. O International Emmy Awards, ou simplesmente Emmy, é o equivalente ao Oscar da televisão internacional.
Na maioria de suas novelas, ocorreu um assassinato misterioso nos capítulos finais.
Início da carreira e adaptação de romances famosos
Gilberto trabalhou como professor de francês e também na imprensa carioca, como crítico de teatro (no jornal O Globo, durante cinco anos) e cinematográfico. Estreou como autor televisivo em 1973, quando assinou dois casos especiais: As Praias Desertas e Feliz na Ilusão, na mesma época em que atuou pela primeira vez como novelista. Desenvolveu em parceria com Lauro César Muniz a autoria da novela Corrida do Ouro (1974), trabalho do qual se afastaria pela metade devido ao fato de ainda não estar habituado ao ritmo de escrita para a televisão. Gilberto já havia colaborado com Lauro César em Carinhoso (1973) e voltaria a trabalhar com ele em Escalada (1975). Gilberto Braga foi o primeiro autor brasileiro formado exclusivamente para a televisão - jamais escreveu para teatro. Ele foi responsável por algumas adaptações: Dama das Camélias 72 (versão atualizada de A Dama das Camélias, protagonizada por Glória Menezes e Cláudio Cavalcanti), O Preço de cada um (modernização de Misantropo) e Mulher (versão moderna de Casa das Mulheres).
Ele também se notabilizou pelas adaptações de clássicas obras literárias para a televisão. Em 1975, foi responsável pelas adaptações dos romances Helena, de Machado de Assis (que seria adaptada novamente em 1987 pela extinta TV Manchete) e Senhora de José de Alencar, mas o maior sucesso nesse filão foi Escrava Isaura (1976), baseada no romance homônimo de Bernardo Guimarães, cujo êxito foi enorme - durante muito tempo, foi a novela mais vendida de todos os tempos e consagrou mundialmente a atriz Lucélia Santos, então iniciante. Em 2004, a Rede Record investiu na força da história e fez uma segunda adaptação, também bem-sucedida, com Bianca Rinaldi no papel-título.
Ainda em 1975, Gilberto Braga colaborou com Janete Clair na autoria da novela Bravo! e a substituiu quando ela teve que preparar outra trama para o lugar de Roque Santeiro, de Dias Gomes, cuja exibição fora proibida pela censura militar no dia da estréia. Com a proibição, ela escreveu então aquele que se tornaria um dos maiores sucessos, a novela Pecado Capital.
Telenovelas contemporâneas e suspense
A novela Dancin' Days (1978), escrita a partir do esboço A Prisioneira da colaboradora Janete Clair alcançou um grande sucesso, marcada por algumas peculiaridades: a estréia no horário nobre, como autor titular, além de ter sido a primeira novela contemporânea e sem ser uma adaptação de romance consagrado. A trilha sonora internacional, basicamente com canções de discotecas foi um sucesso de vendagem - mais de um milhão e meio de cópias - assim como a nacional - um milhão de cópias, estimulando o crescimento de novas casas do gênero e lançou diversos modismos, como vôos de asa delta e meias de lurex usadas com sandália. A novela foi reexibida em 1980 no Festival 15 Anos, com apresentação de Glória Pires e numa versão compacta (entre outubro e novembro de 1982). Alguns anos depois a novela foi adaptada para romance na coleção Campeões de Audiência - Telenovelas (lançada pela Editora Globo entre 1987 e 1988), assim como Água Viva e Pecado Capital. O livro Água Viva foi lançado por Leonor Bassères baseado nas três mil e duzentas laudas que Gilberto escrevera para a novela.
Seguiram-se outras novelas de sucesso no horário nobre: Água Viva (1980) abordou o cotidiano da classe média-alta no litoral e o windsurfe, causou polêmica por conta do topless e mostrou, pela primeira vez, o baseado na televisão brasileira. Prosseguiu com a novela Brilhante (1981), que discutiu a homossexualidade masculina e romance entre pessoas de diferentes idades. Brilhante foi acusada de plágio de livros e filmes norte-americanos e enfrentou problemas com a audiência, tendo por isso sofrido alterações ao longo da história. O tema de abertura da novela era Luiza, composta por Tom Jobim especialmente para a trama, e cuja letra menciona o cabelo loiro e comprido da protagonista, Vera Fischer. Quando ela apareceu de cabelo curto, o compositor foi o primeiro a protestar. Este polêmico fato foi bastante criticado, e a figurinista Marília Carneiro deu a idéia de usar uma bandana no pescoço, acessório este que virou febre entre o público feminino. Nessa fase também escreveu Louco Amor (1983), que teve a estréia antecipada devido ao término repentino - causado pela morte do protagonista, Jardel Filho, de Sol de Verão (1982), de Manoel Carlos que colaborou, a pedido do próprio Gilberto, na redação do texto de Água Viva - e Corpo a Corpo (1984), inspirada no mito de Fausto, que causou polêmica por debater o racismo, um tema que não foi aceito pelo grande público.
O maior sucesso foi quando ele parou o Brasil com o mistério em torno de quem matou Odete Roitman? (Beatriz Segall), personagem da novela Vale Tudo (1988). O último capítulo da referida telenovela obteve a maior audiência - 86% dos televisores estavam ligados, no qual revelou Leila (Cássia Kiss) como a assassina. A expectativa foi tamanha que a marca de caldos de galinha Maggi, fez um concurso em que premiava quem acertasse o nome do assassino. O venceor recebeu cinco mil cruzeiros, equivalente a três mil e duzentos dólares. O mistério envolvendo uma morte se repetiu na telenovela Celebridade (2003), que perguntava quem matou Lineu Vasconcelos? (Hugo Carvana), no qual a assassina foi Laura (Cláudia Abreu) e já havia sido usado anteriormente em Água Viva, com o bordão quem matou Miguel Fragonard? (Raul Cortez). Em 2007, o mistério foi na novela Paraíso Tropical com o bordão quem matou Taís Grimaldi? (Alessandra Negrini). Vale Tudo também ganhou um remake em espanhol: Vale Todo (2002), com o elenco formado de atores de língua hispânica e foi exibida em parceria com a Rede Telemundo, cadeia de emissoras abertas mais voltada para o público latino.
Substituição, trilogia entre 1988 e 1994
Gilberto substituiu Sílvio de Abreu a título informal em alguns capítulos na autoria da novela Rainha da Sucata (1990) quando este último precisou se afastar durante algumas semanas devido a problemas pessoais. No mesmo ano atuou como supervisor de texto na novela Lua Cheia de Amor, adaptação de Ana Maria Moretzsohn para Dona Xepa (1977), baseada na peça homônima de Pedro Bloch. Colaborou também na sinopse de Bambolê, de Daniel Más (1987), ambientada nos anos 50 - assim como a minissérie Anos dourados.
Em 1992 Gilberto Braga substituiu Glória Perez na condução da novela De Corpo e Alma em parceria com a fiel colaboradora Leonor Bassères. Glória se afastou da trama por algumas semanas devido ao assassinato da filha, a atriz Daniela Perez. O primeiro título sugerido para Vale Tudo foi Pátria Amada, o que se tornou inviável por já existir um filme (da cineasta Tizuka Yamazaki) com este nome. Além de refletir sobre os problemas do alcoolismo e lesbianismo (este último, mostrado pela primeira vez de maneira explícita), a novela iniciava uma trilogia onde eram abordadas os temas da honestidade e a corrupção.
O segundo trabalho nesse caminho foi O Dono do Mundo (1991), que teve o objetivo de recuperar a audiência perdida com a antecessora no horário, Meu bem, meu mal, de Cassiano Gabus Mendes. A novela sofreu reformulações pois a trama inicial não havia entusiasmado o público e, em determinados momentos, a novela infantil mexicana Carrossel (do concorrente SBT) e a então novela das sete, Vamp de Antônio Calmon, superaram o Ibope da novela. Desta vez, quem colaborou na condução da história foi Sílvio de Abreu, que deu maior agilidade, o que fez com que a trama fosse recuperando gradativamente a audiência. O Dono do Mundo teve média geral de quarenta e sete pontos, índice considerado baixíssimo para uma novela do horário nobre na época. O maior destaque da novela foi a elogiadíssima abertura, que mostrou imagens de Charles Chaplin no filme O Grande Ditador (1940).
A última obra da trilogia foi Pátria Minha (1994). A novela, que teve o título extraído do poema homônimo de Vinícius de Moraes, enfocou conflitos ideológicos como as questões da moradia, racismo, adultério, virgindade - já abordada em O Dono do Mundo - e primeira experiência sexual, uso de preservativos e diálogo familiar (pais e filhos). Pátria Minha teve média geral de quarenta e seis pontos, dez a menos que a antecessora, Fera Ferida, de Aguinaldo Silva, apesar dos percalços que a produção teve que enfrentar com os atores Vera Fischer e Felipe Camargo, então casados, que foram afastados do elenco, dentre outros motivos, devido a brigas e aos freqüentes atrasos.
Minisséries, supervisão de texto e a volta às novelas de época
A primeira minissérie escrita foi um dos trabalhos mais elogiados e bem-sucedidos: Anos Dourados (1986), dirigida por Roberto Talma. A trama, que foi posta no ar às pressas visando concorrer com o estrondoso sucesso Dona Beija da extinta Rede Manchete, também marcou o retorno às produções ambientadas nos anos 50, realçado principalmente pela trilha sonora que trouxe diversas canções consagradas da época (escolhidos pessoalmente pelo autor, que pela primeira vez atuou também como produtor musical). Anos Dourados foi reprisada em 1988 e 1990 com cortes - alguns duramente criticados, inclusive na narração do encerramento, que não conta o destino dos personagens principais. A minissérie lançada em DVD em 2003, que não contém a íntegra da série mas é mais completo que a versão apresentada em 1990. Como parte das comemorações dos quarenta anos da Rede Globo, em 2005 o canal pago Multishow apresentou parte da série, também com cortes, sendo em relançado em DVD em 2006 com dois volumes pela Editora Globo.
A minissérie O Primo Basílio (1988), baseada no romance homônimo do escritor português Eça de Queiroz, marcou à volta ao trabalho com adaptações e às produções de época na carreira. A minissérie foi muito elogiada pela Federação das Associações Portuguesas e Luso-Brasileiras e criticada por alguns intelectuais que se opuseram à versão televisva do romance, abordando a cultura portuguesa da literatura de Eça de Queiroz. Quatro anos mais tarde, outra minissérie obteve relevante sucesso: Anos Rebeldes (1992), lançada em livro (com adaptação de Flávio de Campos) paralelamente à exibição na tevê, onde abordava a época da ditadura militar brasileira (1964-1985). Na minissérie, encontrou eco ao povo que ia às ruas pedir o impacheament do então presidente Fernando Collor de Mello, vivendo uma situação política semelhante à discutida na obra. A minissérie foi lançada em vídeo nos anos 90 e assim como Anos Dourados, teve lançamento em DVD em 2003, também numa versão compacta, e exibição no canal Multishow em 2005. A última minissérie escrita foi a policial Labirinto (1998), protagonizada por Fábio Assunção e Malu Mader.
Ele também supervisionou o texto de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa na elaboração da sinopse e na construção do perfil dos personagens da novela Salsa e Merengue (1996). Além de participarem da minissérie Labirinto, Fábio Assunção e Malu Mader protagonizaram a novela Força de um Desejo (1999), ambientada no século XIX por decisão que a TV Globo tomou depois do grande sucesso de Chiquinha Gonzaga, de Lauro César Muniz, que se passava nessa mesma época. A novela também marcou a volta às produções de época no horário das seis da Rede Globo depois de oito anos. A última havia sido em Salomé (1991), de Sérgio Marques, cujo projeto projeto deveria ter sido desenvolvido por Gilberto, em 1978, tendo ele passado na época para o horário nobre, com Dancin'Days.
Era Gilberto Braga 2000 e Indicação ao Emmy Awards
A novela Celebridade (2003), que teve o título provisório Fama, um instrumento de divulgação da novela onde o mundo ficcional era tratado como real, ridiculando e colocando em questão o que é ser célebre e o que é ser famoso.Essa novela foi escrita principalmente para comemorar os vinte anos de carreira da Atriz Malu Mäder, de quem o Autor é muito amigo. Na verdade, o suplemento era parte integrante da revista de famosos Quem Acontece. Celebridade teve a sinopse escrita originalmente em 2001, a exibição adiada e consistiu em uma espécie de revisão das antigas obras, com personagens com a mesma característica de outros escritos em trabalhos anteriores, atingiu uma média geral de quarenta e oito pontos, e com o último capítulo com 60 pontos, para revelar Quem matou Lineu Vasconcelos
O mais recente trabalho é Paraíso Tropical (levada ao ar entre 5 de março e 28 de setembro de 2007 com 179 capítulos, sendo portanto a produção do horário de menor duração dos últimos onze anos) - cujo título provisório era Copacabana, em referência ao bairro carioca, onde a história é ambientada e é escrita em parceria com o fiel colaborador Ricardo Linhares, mostrando a público temas importantes e polêmicos, como homossexualidade sem nenhum preconceito, turismo sexual, prostituição - já abordada em O Dono do Mundo, alcoolismo e windsurfe.
Paraíso Tropical é protagonizada por Alessandra Negrini (que passou cinco anos antes longe das novelas), que substituiu Cláudia Abreu, que teve de abandonar o papel ao se descobrir grávida - e Fábio Assunção. Marcou também a volta de Renée de Vielmond às telenovelas - a última da qual ela participou foi Explode Coração, de Glória Perez (1995), e de Daisy Lucidy cuja última foi O Casarão, de Lauro César Muniz. No elenco, Vera Holtz substituiu Joana Fomm na personagem Marion Novaes, pois esta última precisou se afastar por problemas de saúde. Cogitava-se o retorno de Joana Fomm à trama com outro papel. Porém, a hipótese acabou não se consolidando.
A novela seguiu o gênero habitual de suspense de novelas do Gilberto Braga. No capítulo 154 (exibido em quinta-feira, 30 de agosto), houve a morte de Taís Grimaldi (Alessandra Negrini), e o mistério foi levado até o final da novela, com a pergunta Quem matou Taís? Logo após do assassinato principal vieram mais perguntas, como Quem envenenou Marion Novaes? (no capítulo 171, de quarta-feira, 19 de setembro) e Quem matou Lutero? (Edwin Luisi - no capítulo 175, de segunda-feira, 24 de setembro) - todos cometidos sobre o mesmo assassino - Olavo (Wagner Moura).
Paraíso Tropical terminou com uma audiência quase que satisfatória, com média geral de 43,8 pontos, já que a média requisitada para o horário é de 40 pontos. Mas nem tudo foi tristeza. No tempo em que ficou no ar, foi o programa mais visto da televisão brasileira. Nos últimos meses da novela, ela manteve audiência exelente. Alguns dados do Ibope revelaram que se essa audiência dos últimos meses fosse também a audiência do começo, a media geral da novela rondaria os 47 pontos, índice ótimo para o horário. E o melhor de tudo: a novela foi indicada ao Emmy 2008 na nova categoria de melhor novela[2]. O International Emmy Awards, ou simplesmente Emmy, é o equivalente ao Oscar da televisão internacional.
Curiosidades Pessoais
Em 1998, Gilberto Braga escreveu a sinopse intitulada Feliz Aniversário, projeto que acabou sendo abortado mas cujas tramas foram aproveitadas na minissérie "Labirinto". À mesma época, foi cogitado um remake da novela Dancin' Days, para comemorar vinte anos de sua estréia, mas por questões de inadequação ao horário disponível - 18 horas - este projeto também acabou sendo descartado pela Rede Globo.
Em 1988, Gilberto Braga escreveu a sinopse de Força de um Desejo juntamente com Alcides Nogueira, cujos títulos provisórios foram Amor Perfeito e Alto da Serra. À época, foram cogitados para o elenco Maria Zilda, Thales Pan Chacon, Castro Gonzaga e Denise del Vecchio.
Na exibição original, Força de um Desejo não alcançou o sucesso previsto, obtendo média geral de vinte e sete pontos no Ibope; segundo conta, o primeiro capítulo teria obtido 30 e o último 40 pontos. Porém, quando reprisada no Vale a Pena Ver de Novo, em 2005, a trama surpreendeu bastante em termos de ibope; inicialmente os números não foram tão espetaculares, pois oscilavam entre 14 e 17 pontos (isso se deveu ao fato de sua concorrente, a novela mexicana A Madrasta, do SBT estar nos últimos capítulos), mas, surpreendemente, os números subiram, passando a se manterem mais firmemente na casa dos 20 pontos, índice satisfatório para as tardes da Globo (foi nesse momento que a emissora diminuiu os cortes de algumas cenas). Alguns capítulos, quando reapresentados, até foram mais além e cravaram a mesma média de audiência que haviam conquistado quando foram originalmente exibidos, em 1999. A reprise foi a primeira novela com legenda para deficientes visuais.
E o autor de autores indispensaveis:
Fábio Assunção é presença obrigatória se a trama for desenvolvida por Gilberto Braga. Ele esteve em "Pátria Minha" (1994), a minissérie "Labirinto" (1998), "Força de um Desejo" (1999), "Celebridade" (2003) e "Paraíso Tropical" (2007).
Malu Mader, Claudia Abreu e Otávio Müller atuaram em Labirinto, Força e Celebridade. Otávio ainda participou de Paraíso Tropical. Isabela Garcia esteve em Labirinto, Celebridade e Paraíso Tropical
Gilberto Braga é homossexual assumido e casado há 35 anos com o decorador Edgar Moura Brasil.
Trabalhos na Televisão
Telenovelas
2007 Paraíso Tropical Rede Globo
2003 Celebridade Rede Globo
1999 Força de um Desejo Rede Globo
1994 Pátria Minha Rede Globo
1991 O Dono do Mundo Rede Globo
1991 Lua Cheia de Amor Rede Globo
1988 Vale Tudo Rede Globo
1984 Corpo a Corpo Rede Globo
1983 Louco Amor Rede Globo
1981 Brilhante Rede Globo
1980 Água Viva Rede Globo
1978 Dancin' Days Rede Globo
1977 Dona Xepa Rede Globo
adaptação
1976 Escrava Isaura Rede Globo
1975 Bravo! Rede Globo
1975 Senhora Rede Globo
1975 Helena Rede Globo
1974 Corrida do Ouro Rede Globo
Minisséries e Seriados
1998 Labirinto Rede Globo
1992 Anos Rebeldes Rede Globo
1988 O Primo Basílio Rede
1986 Anos Dourados Rede Globo
1972 Caso Especial Rede Globo
Fonte Wikipedia
Carlos Lombardi se recusa á escrever novela das 19h!
| author: MateusÉ tenso o clima entre Carlos Lombardi e a direção artística da Globo.
Lombardi não engoliu o fim do seriado Guerra e Paz e disse que não tem planos para uma próxima novela das sete tão cedo. A decisão pegou a emissora de surpresa uma vez que ele estava cotado para substituir Caras e Bocas que estréia em abril próximo. Com isso, a autora Andréa Maltarolli é o nome mais provável para ocupar seu lugar.
BASTIDORES DA TV: Erro de avaliação
| author: Mateus
Desde sua estreia no ano passado, o programa dos finais de tarde do SBT, "Olha você" (complicado fugir da rima) evoluiu em beleza, mas ainda deixa a desejar no seu conteúdo (?). Afirma-se que Silvio Santos não desistirá tão fácil e continuará mexendo até encontrar o formato desejado. Parece, no entanto, que há um erro de avaliação.
O "Olha você" tem procurado seguir os mesmos moldes do original Good Morning America. Ele, Silvio, insiste numa cópia fiel: GC, cenário, figurino, e até mesmo as conversas entre matérias iguais as dos apresentadores americanos.
Mas tem um problema: o de lá vai ao ar das 7 às 10 da manhã e se dirige a um tipo de telespectador, enquanto o seu xerox tupiniquim é exibido entre 5 e meia e 7 da noite. Mesmo desconsiderando as diferenças geográficas, é um outro público.
Se há mesmo interesse em levantar o programa, uma missão quase para super-herói, o mais recomendável é começar tudo de novo. Esquecer o que foi feito até agora e ter como foco o telespectador daqui, na sua essência, com os seus anseios e necessidades.
Sem maiores garantias, aí pode ser...
TV Tudo
Gol contra
A nossa propaganda, repito, tão elogiada e premiada lá fora, quando resolve pisar na bola, pisa feio. Nos intervalos da TV, um "bombeiro" que ignora o fogo para comer mortadela, gente sugerindo cerveja como medicamento, e um sujeito que frita "batatinha" com óleo de automóvel. Como será que conseguem aprovar essas coisas?!
Caminho das pedras
Entre as providências que a Globo deve tomar, em relação ao seu esporte nos canais pagos, a primeira delas pode ser a divisão de tudo. Na verdade, retomar este assunto. SporTV, 1 e 2, passaria a ser uma coisa, PFC – Premiere Futebol Clube - outra. Canais e equipes diferentes. A mistura que ainda se observa pode entrar em contagem regressiva.
Essa divisão
Esta poderá vir a ser apenas a primeira medida que a Globo irá adotar nos seus canais esportivos da tevê fechada, depois da troca de comando. Saiu Emanuel Castro e entrou Raul Costa Junior na direção de programação. Mas tem mais coisa. Como se sabe, existem eventos importantes pela frente. Alguns, como a Olimpíada por exemplo, que a emissora aberta não estará presente.
No embalo
A Record vendeu a sua primeira cota da Olimpíada de 2.012. A feliz compradora é a Caixa Econômica Federal, que vai pagar algo em torno de 37 milhões de dólares pelo patrocínio. Mas que será diluído, através de inserções, nos próximos 4 anos ao longo da programação. É uma entrega diferente. A Globo, por exemplo, se comporta de outra maneira. Só vende o evento.
Mau gosto
Em vinheta exibida nos intervalos da programação esportiva da Bandeirantes, aparece uma animação, com personagem praticando surfe ferroviário. Tipo da coisa condenável que não combina com esporte. Alias, não combina com nada.
Trono
Douglas Tavolaro, diretor de jornalismo, fez as honras da casa e apresentou Sergio Hilinsky como coordenador de esportes da Record. Geograficamente, por enquanto, continua como era. Hilinsky ocupa a sala que pertencia ao Eduardo Zebini, mas sem a mesma cadeira ou geladeira, que já foram levadas. Mas deve mudar em breve. O Esporte será um apêndice do Jornalismo.
Muito dinheiro
A Globo continua faturando alto, e de tudo quanto é lado, com o seu "Big Brother". Os intervalos do programa estão cada dia mais recheados, e a receita obtida com produtos comercializados pelo site do reality-show é 70% superior a do ano passado. Robôs e roupões são os lançamentos deste ano. Só aquele "olhinho" robótico custa entre 169 e 449 reais.
A definir
Consultado, o autor Marcilio Moraes informa que a segunda temporada de "A lei e o crime" não está confirmada. A Record tem interesse, mas ainda existem vários aspectos que precisam ser discutidos. Um novo elenco, por exemplo.
Bem de audiência
O seriado "A lei e o crime", programado inicialmente para 23 episódios, tem registrado segundo lugar em São Paulo, e no Rio já chegou à liderança em diversas ocasiões. Estrategicamente, Marcilio Moraes só irá definir no último capítulo o destino do traficante Nando, vivido por Ângelo Paes Leme - se ele morre ou não.
Bate - Rebate
...Celso Teixeira, enfim, será o novo homem da Comunicação da Record. · Vai substituir Ricardo Frota, cujo destino deve ser a Globo. Embora ainda não exista esta confirmação.
...Teixeira tem uma história no jornalismo da Record, desde os tempos de Boris Casoy.
...Ele vai assumir no dia 19 de março.}
...Falei no Boris, mas não disse: muita gente comeu bola na história da brasileira Paula Oliveira na Suíça.
...Até onde eu saiba, só ele até agora fez um mea culpa. O resto fingiu de morto.
...Do jeito que o Boninho vai, assumindo tanta coisa na Globo, pode virar um Boni lá na frente.
...A última anunciada é o "TV Globinho".
...Como o pai, ele já mostrou que não corre do trabalho.
...Fala-se em Boni, lembra-se do jornalista Edwaldo Pacote, que depois de um rápido susto, está novamente no melhor de sua forma.
...No SBT, mudança no título da próxima novela: "Vende-se um véu de noiva", do acervo de Janete Clair, virou "A ilha do Profeta". Meu Deus!
C´est fini
Então é isso. Heródoto Barbeiro vai assumir o comando do "Roda Viva". Sinto por ele. Muito mais que uma constatação: a Cultura, que já foi um exemplo de televisão, hoje é uma amostra pavorosa da pior e mais triste decadência. Dá dó. Mas é Carnaval e amanhã tem mais. Tchau!
POR FLÁVIO RICCO
ZAPPING: Ellen Jabour pede afastamento temporário do SBT
| author: Mateus
Inicialmente, Ellen Jabour pediu para deixar pré-gravada sua participação em quadros e entrevistas, no "Olha Você". O motivo é que ela está com muitos contratos de trabalhos ligados à moda, fora do Brasil, e sem tempo para ir ao palco do programa, no SBT. Mas outra saída para Ellen seria tirar férias antecipadas. O SBT ainda não decidiu o que fazer com a modelo.
Solta
Sabrina Sato, em plena crise no namoro com o diretor de cinema Ernani Nunes, vai sozinha ao Rio e a Salvador, neste Carnaval.
Sem sal
Não houve briga entre os dois, apenas o relacionamento esfriou. Sabrina está na dela. Quer apenas saber de curtir e ganhar cachê no Carnaval.
Ela não para
Maria Cândida, que em março estreia game show que dará empregos, na Record, vai a Salvador, neste Carnaval, como convidada do camarote de Daniela Mercury. Domingo, a apresentadora irá para o Rio, ao Camarote da Brahma, fazer ao vivo para a Record.
Oitenta
Em março, no SBT, haverá um mês de comemoração dos 80 anos de vida de Hebe. Quatro programas dela serão em homenagem própria. Um deles, o do dia 30, será um especial gravado na Disney.
Com detalhes
Hebe Camargo e convidados ficarão uma semana gravando na Disney. Serão mostrados todos os bastidores, inclusive a viagem de avião, o hotel, o café da manhã etc.
Contratada
A atriz global Carol Castro vai para Salvador neste Carnaval. Ela será a madrinha do iG e vai sair no trio elétrico de Ivete Sangalo. Carol desfilará amanhã e na segunda-feira.
FOLHA ONLINE
BABADO: Só sorrisos
| author: Mateus
Tony Ramos tem porcentagem de bilheteria? Ele está com sorriso de orelha a orelha: o filme estrelado por ele e Glória Pires, Se Eu Fosse Você 2, arrecadou R$ 40 milhões em menos de dois meses! A Glória Pires também vai querer um “extra”!
Nova
Agora Manoel Carlos quer teste para definir a nova Helena, de Viver a Vida: já considera Taís Araújo “nova demais”... Ela tem 30 anos!
Brigas?
Fim do quarteto Hoje em Dia? Ana Hickmann quer programa solo! Edu Guedes estréia atração, em março, na Record News, e Britto vai fazer a Fazenda das Celebridades. E a Cris Flores?
Sem crise!
Ivete Sangalo continua cobrando até R$ 400 mil de cachê, dependendo do evento. Em tempo: das 10 músicas mais executas no Brasil, em 2008, três eram do repertório de Ivetinha!
Haja ementes!
Mulher Melancia quer R$ 100 mil de cachê para participar da Fazenda das Celebridades.
Papéis
Na versão para o cinema de Roque Santeiro, Daniel Filho quer Antonio Fagundes para viver Sinhozinho Malta. Ana Paula Arósio como a viúva Porcina. Você aprova, Regina Duarte?
O POVO ONLINE